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Liga Acadêmica de Espiritualidade e Saúde da Faculdade Alfredo Nasser promove Simpósio


Membros da LAES comemoram o sucesso da iniciativa

O primeiro Simpósio e Curso Introdutório promovido pela Liga Acadêmica de Espiritualidade e Saúde (LAES) da Faculdade Alfredo Nasser aconteceu no dia 21 de maio no auditório central da Instituição e teve como tema a Relação da Espiritualidade no processo de saúde/doença. A organização ficou a cargo dos orientadores da Liga e docentes do curso de Medicina, Professora Dra. Andrielle de Castilho Fernandes e Dr. Julião Fidelis Cordeiro Neto (médico geriatra) e alunos membros da diretoria da LAES.

O evento teve como palestrantes convidados, o Dr. Vicente Pessoa, médico infectologista e vice-presidente da AME Goiânia; e o médico neurologista Dr. José Guilherme Schwam Júnior.

O I Simpósio e Curso Introdutório da LAES teve o intuito de transmitir à comunidade acadêmica uma visão ampla sobre a relação entre Medicina e Espiritualidade, com os temas: Espiritualidade na prática médica; Relação entre a espiritualidade e o sistema imunológico; Relação entre espiritualidade e o sistema nervoso central.

Segundo explica o presidente da Liga, Guilherme Gonçalves Magalhães Santana, acadêmico do 7° período de Medicina, a LAES tem-se dedicado a estudar os benefícios da espiritualidade na saúde dos indivíduos, a fim de formarem-se profissionais atentos ao bem-estar integral do paciente e atualizados diante das novas perspectivas da saúde.

“Medicina e espiritualidade têm-se unido diante de evidências científicas de que pessoas espiritualizadas vivem mais, sofrem menos agravos psicológicos, estão menos susceptíveis à infecções e infartos, praticam mais atividade física, tendem a  alimentar-se de forma equilibrada, possuem menor adesão a tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas, enfim, estão mais protegidas contra os malefícios de uma vida sedentária, do estresse, da depressão, das infecções e dos vícios. A espiritualidade refere-se à busca pessoal para compreensão das questões sobre a vida, sua relação consigo mesmo, com o outro, com o universo e o sagrado, que pode ou não levar ao desenvolvimento de práticas religiosas. O paciente pode buscar a espiritualidade como forma de enfrentamento de doenças, para minimizar o sofrimento ou para obter maior esperança de cura com o tratamento”, ressalta a supervisora de tutoria do curso de Medicina,  Dra. Andrielle de Castilho Fernandes.

24/05/2018

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